UM AJUSTE DE VONTADE
Em uma leitura apressada, talvez se conclua que Ele abdicou de Sua liberdade enquanto esteve na Terra.
Nessa linha, teria renunciado até à faculdade de querer, para atender os desígnios Divinos.
Ocorre que a liberdade é um dos grandes atributos espirituais, que confere mérito a qualquer conduta.
Nenhum ser humano minimamente equilibrado e refletido se disporia a agir como marionete.
Quem aceitaria se tornar um escravo, mesmo a preço de ouro?
Jesus também disse que a verdade nos libertaria.
Bem se vê o quanto a liberdade é preciosa, pois representa a culminância de um processo de aprendizado.
Quando o Espírito compreende a essência dos mecanismos que regem a vida, torna-se amplamente livre.
Liberta-se da ardência dos sentidos, de dores e de vícios.
A liberdade é uma Lei da vida.
Tem como suas naturais contrapartes a responsabilidade e o mérito.
Porque pode optar entre várias condutas possíveis, a criatura tem mérito ou demérito conforme o que decida realizar.
A ninguém é lícito suprimir a liberdade do próximo ou transferir a responsabilidade dos seus atos a terceiros, ao segui-los sem refletir.
Assim, ao eleger a vontade Divina como Sua, Jesus não abdicou da Sua própria liberdade.
Ele a utilizou da forma mais sublime possível.
Absolutamente livre em Sua excelsa pureza e sabedoria, decidiu querer o que Deus queria.
Por livre vontade, tornou-Se o instrumento da misericórdia Divina na Terra.
Fez-se professor, médico e amigo de Seus irmãos menores.
O Cristo não Se ressentia da missão que Lhe cabia.
Não reclamava e nem blasfemava.
Com Seu íntimo asserenado pela completa integração com o Divino, foi forte e sábio em todas as situações.
* * *
Convém refletir sobre esse significativo exemplo.
O melhor que pode ocorrer a qualquer criatura é ajustar sua vontade aos desígnios Divinos.
Deus é pleno de um amor incomensurável e deseja o melhor para Seus filhos.
Por isso, faculta-lhes tantas reencarnações de aprendizado e resgate quantas sejam necessárias.
A finalidade dessas incontáveis experiências é que o Espírito vença a si mesmo e se torne radiosamente sublime.
Ciente disso, não reclame de dificuldades, não se sinta uma vítima e nem se rebele.
Cumpra com dignidade todos os seus deveres, por difíceis que se apresentem.
Mas o faça satisfeito, e não desgostoso, como quem cumpre uma pena.
Realizar fantasias e satisfazer apetites dificilmente lhe trará plenitude.
Mas se integrar na ordem cósmica, pelo amoroso cumprimento do papel que lhe cabe no mundo, garantirá seu acesso a vivências de gloriosa alegria.
Pense nisso.
Muita paz para todos!!!
QUAL A MELHOR RELIGIÃO?
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O escritor e filósofo Leonardo Boff não conteve sua curiosidade e indagou a Dalai Lama qual seria a melhor religião, ouvindo de pronto: "A que melhor te faz..."
O episódio não é recente e tem sido muito divulgado, pois é real e jamais se desatualisa. O ex-frade franciscano Leonardo Boff, líder da chamada Teologia da Libertação, filosofia com que se tornou dissidente da igreja Católica, participava de uma mesa-redonda que debatia a paz no mundo e as religiões do planeta. Desse encontro também fazia parte o mundialmente famoso líder do Tibet, o monge Dalai Lama. Durante um intervalo dos debates, Boff aproximou-se do monge tibetano e fez uma pergunta inesperada, movido por uma incontida curiosidade:
- Santidade, qual a melhor religião?
Dalai Lama fixou os olhos bem a fundo nos olhos de seu interlocutor, esboçou um leve sorriso e repondeu, sem muito exitar: "A MELHOR RELIGIÃO É AQUELA QUE TE FAZ MELHOR."
Para sair da perplexidade diante de tão sábia resposta, conforme desabafou o próprio Boff, ele voltou a perguntar: "O que me faz melhor?" Dalai Lama respondeu sem muito pensar: "AQUILO QUE TE FAZ MAIS, AQUILO QUE TE FAZ MAIS SENSÍVEL, MAIS DESAPEGADO, MAIS AMOROSO, MAIS HUMANITÁRIO, MAIS RESPONSÁVEL... A religião que conseguir fazer isso de ti é a melhor religião..."
Sábia resposta, comemoraram os espíritas e adeptos de quase todos os principais credos do planeta. Na verdedade, o monge tibetano oferecia ao planeta mais que uma resposta; oferecia um legado de sabedoria e profundidade posto que a religião, serva, propriamente dita, uma criação dos encarnados, enquanto a revelação divina independe de religião.
A lição de Dalai Lama contém um ensinamento que a literatura Espírita jamais negou, pois o que salva o homem não é a religião, mas a caridade, que pressupõe transformação moral, reforma íntima, vivência plena das virtudes apregoadas pelo Evangelho de Jesus. Afinal, disse certa vez o tribuno Divaldo Pereira Franco: "o que credencia o indivíduo no reino dos Céus não é uma religião, mas a sua tranformação moral."
Verdade que ainda não clareou a mente de muitos crentes, ainda apegados a chavões religiosos medievais, é preciso, segundo nos ensina a literatura espírita, muito tempo e bastante aprendisado para que se alcance a hora do conhecimento do que é verdadeiro. O Evangelho Segundo o Espiritismo contém oportuna mensagem a esse respeito quando esclarece: "É de causar admiração diga Jesus que a luz não deve ser colocada debaixo do alqueire, quando ele próprio constatemente oculta o sentido de suas palavras sob o véu da alegria, que nem todos podem compreender. Ele se explica dizendo a seus apóstolos: 'Falo-lhes por parábolas, porque não estão em condições de compreender certas coisas. Eles vêem, olham, ouvem, mas não entendem. Digo-vos, porém a vós, porque dado vos foi compreender estes mistérios'. Procedia, portanto, com o povo, como se faz com crianças cujas idéias ainda se não desenvolveram."
Daí porque o cientísta espírita Jorge André dos Santos nos diz que "no futuro, teremos uma só religião, que se vai chamar fraternidade". tempos para o pleneta de regeneração, que já aponta no horizonte, embora não saibamos quando, propriamente dito, se iniciará essa nova fase na vida dos terráqueos.
Fonte retirada da Revista do Espitismo pág. 27. jun/jul/2010.
2º Bazar da SEEC
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Data - 04 de dezembro de 2010
Local - Sede da SEEC situada a Rua Silvino Macedo, 220 Bairro Maurício de Nassau
Horário - 9h às 17h
Informações - Falar com Sr. Iraildo (81) 8651 8032
Esperamos a sua presença!
Seja padrinho e traga alegria para uma criança
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O que é a Casa de Auxílio Maria de Nazaré?
Entre outras atividades temos um grupo que participam da campanha do quilo que consiste no trabalho voluntário de arrecadação de alimentos, roupas e calçados.
O QUE É SER UM PADRINHO?
O trabalho no intuito do bem sempre é fortalecedor e atuante em nossas vidas, mas inevitavelmente, num trabalho de cunho social existem custos como: manutenção do local, aquisição de alimentos para lanches e materiais didáticos para as atividades de evangelização infanto-juvenis. É neste contexto que entra a participação efetiva do “Padrinho” em nossas atividades, sendo um colaborador mensalista*, estará ajudando quanto ao custo de uma criança. O Padrinho receberá no ato de cada mensalidade paga um recibo com a necessária prestação de contas. Sua colaboração será de grande valor e trará uma alegria imensa para as nossas crianças! No entanto, é sempre oportuno lembrarmos-nos do que nosso Mestre maior nos ensinou:
E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento, este é o maior e o primeiro mandamento.
E o segundo, semelhante a este é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.
(Mateus, XXII: 37-39)
QUER COLABORAR? FALE CONOSCO JÁ!!!
Fone: (81) 8651 8032 - Falar com o Sr. Iraildo
As Cartas Psicografadas por Chico Xavier
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A DIFERENÇA ENTRE ESPIRITISMO E ESPIRITUALISMO
Por essas características, não há dúvida alguma tratar-se a Umbanda de uma doutrina essencialmente espiritualista. Mas, por outro lado, será ela Doutrina Espírita ou Espiritismo?
Não. A Umbanda não pode ser considerada Doutrina Espírita porque admite cerimônias litúrgicas, entre elas a do casamento e a do batizado; é litólatra, porque adotanos seus trabalhos imagens dos chamados “santos” (a palavra litólatra vem de litolatria, que é a adoração das pedras), e é também fitólatra, porque faz uso de ervas para defumações, além de outros ritos (a palavra fitólatra vem do grego phyton “planta”; o segundo elemento, latra, provém do verbo grego latrein “adorar”). Mas o Espiritismo não tem ritos de espécie alguma.
Como se vê, por estas observações ficou demonstrado a diferença existente entre a Doutrina Espírita e uma das doutrinas espiritualistas, que é a Umbanda, doutrina esta que tem, face aos seus dogmas e ritos, bastante afinidade com o Catolicismo, também considerado espiritualista, porque admite a existência de Deus e de entidades espirituais que sobrevivem após a desencarnação.
13ª AULA - ESDE
Ainda vivemos como se não houvesse uma condução superior, a Doutrina Espírita nos ensina a estar em conecção com a realidade divina que nos habita. Aguardamos sua Presença. Muita paz.
Nosso Lar
Segundo o colunista de O Globo, Anselmo Gois, o filme brasileiro Nosso Lar será lançado em março de 2012 nos Estados Unidos, sob o nome de Our Home.
O filme de Wagner de Assis é baseado no livro de mesmo nome de Chico Xavier e é um dos filmes mais bem-sucedidos do ano, segundo a segunda maior abertura nacional de 2010, perdendo apenas para Tropa de Elite 2.
Apesar de não ter sido escolhido pelo Ministério da Cultura para concorrer a uma das cinco vagas que disputarão o Oscar de melhor estrangeiro em 2011.
De acordo com a Folha, o longa de Wagner levou 3,415 milhões de pessoas ao cinema, diferente do filme de Daniel Filho, que atraiu 3,414 milhões de expectadores.
Em arrecadação, Nosso Lar obteve R$ 31,370 milhões, superando os 30,3 milhões de Chico Xavier.
Nosso Lar expõe novas lições e conhecimentos, marcados ainda por momentos de dor e sofrimento, estão no caminho deste homem, que enquanto aprende como é a vida em outra dimensão, também anseia voltar à Terra e rever a família.
Os nobres objetivos do Espíritismo
O Espiritismo, em conformidade com a própria vida, tem, sem dúvida, uma nobre finalidade: tornar o homem cada vez mais um Ser moralizado e em harmonia com as Soberanas Leis do Universo, essa a proposta principal do Espiritismo, melhorar os homens, no que concerne ao seu progresso moral e intelectual.
A Doutrina Espírita nos esclarece que “O verdadeiro espírita não é o que crê nas comunicações, mas o que procura aproveitar os ensinamentos dos Espíritos. De nada adianta crer, se sua crença não o faz dar sequer um passo na senda do progresso, e não o torna melhor para o próximo”.
No Livro: O Que é o Espiritismo, Kardec nos afirma: “O Espiritismo, como doutrina moral, só impõe uma coisa: a necessidade de fazer o bem e evitar o mal. É uma ciência de observação que, repito, tem consequências morais, que são a confirmação e a prova dos grandes princípios da religião; quanto às questões secundárias, ele as abandona à consciência de cada um”.¹
Em seus postulados fundamentais, a Doutrina Espírita nos faz ver que a fé não pode prescindir da razão, pois, acreditar em algo que não tenha uma base sólida, fundamentada no bom senso, no estudo e observação dos fatos, nos faz resvalar pelas armadilhas das crendices e das fantasias irreais, apregoadas pela fé cega que nos impõe o fanatismo e a insensatez.
O Espiritismo, tendo por base as Leis Naturais, só pode admitir aquilo que esteja em perfeita harmonia com a lógica e a razão e, graças a isso, vê ratificados pelas descobertas científicas da atualidade os preceitos contidos em sua doutrina, onde o bom senso e a coerência do conteúdo das obras reveladas pelos Espíritos Superiores enfatizam o pensamento do Codificador do Espiritismo, quando afirma: “Fé inabalável só o é a que pode encarar, frente a frente, a razão, em todas as épocas da humanidade”.²
O Espiritismo tem um aspecto científico porque estuda, à luz da razão e usando critérios científicos, com metodologia específica, os fenômenos mediúnicos, ou melhor, os fatos que colocam os homens em contato com os espíritos, ocorrências essas que nada têm de sobrenatural, porque estão dentro do contexto dos fatos naturais, nada apresentando de milagroso nem de superstições do povo crédulo e ignorante dos tempos passados.
Em A Gênese, Cap. I - item 14, Allan Kardec destaca:
“Como meio de elaboração, o Espiritismo procede exatamente da mesma maneira que as ciências positivas, isto é, aplica o método experimental. Fatos de ordem nova se apresentam que não podem ser explicados pelas leis conhecidas; ele os observa, compara, analisa e, partindo dos efeitos às causas, chega à lei que os rege, depois deduz as consequências e busca as aplicações úteis. O Espiritismo não estabeleceu nenhuma teoria preconcebida; assim, não se apresentam como hipótese nem a existência e a intervenção dos Espíritos, nem o perispírito, nem a reencarnação, nem qualquer dos princípios da doutrina; conclui-se pela existência dos Espíritos porque essa existência resultou como evidência da observação dos fatos; e assim os demais princípios. Não foram dos fatos que vieram posteriormente confirmar a teoria, mas foi a teoria que veio subsequentemente explicar e resumir os fatos. Rigorosamente exato, portanto, dizer que o Espiritismo é uma ciência da observação e não o produto da imaginação. As ciências não fizeram progressos sérios senão depois que os seus estudos se basearam no método experimental; mas, acreditava-se que esse método não poderia ser aplicado senão à matéria ao passo que o é igualmente às coisas metafísicas”.³
Os tempos de fé cega estão ultrapassados, e a Doutrina Espírita jamais será superada pelas descobertas da ciência contemporânea, pois, se alguma teoria nova surgir, devidamente comprovada pelas pesquisas científicas e estiverem em desacordo com algum ponto da filosofia espírita, esta será modificada nesse ponto, o que até hoje jamais ocorreu.
BIBLIOGRAFIA:
1) O Que o Espiritismo – FEB. – Allan Kardec.
2) O Evangelho Segundo o Espiritismo – FEB 112ª edição. Cap.XIX, itens 7.
3) A Gênese, Cap. I - item 14.
Nosso Lar
Os quase três milhões de espectadores já conquistados por “Nosso Lar” garantiram uma continuação para o filme. A fonte de inspiração continuará sendo os livros escritos por André Luiz e psicografados por Chico Xavier. A próxima obra a ser adaptada é “Os mensageiros”, sequência de “Nosso Lar”, na qual alguns espíritos do bem retornam à Terra para cumprir novas missões. A mesma equipe do atual fenômeno de bilheteria começa a trabalhar em 2011 no projeto. “Queremos manter o mesmo padrão de qualidade do primeiro. Será novamente um filme com muitos efeitos especiais”, antecipa o diretor Wagner de Assis. A saga espírita, no entanto, pode não terminar por aí. Existe a vontade de levar para os cinemas do país a obra completa de André Luiz, que inclui outros 14 livros que podem ser condensados num mesmo filme.
'Nosso Lar' espera mais de seis milhões de espectadores
'Nosso Lar' espera mais de seis milhões de espectadores (fonte Jornal Cruzeiro do Sul) 06/10/2010
Notícia publicada ontem pela Agência Estado, informa que a produção superou a marca de 3 milhões de espectadores nas salas de cinema de todo o país e ficou novamente em primeiro lugar entre os mais vistos do último final de semana. Até o dia 26 de setembro, a renda acumulada era superior a R$ 31.5 milhões e o público, de 3.418.358 espectadores, ultrapassou o total da população espírita no Brasil, que segundo o IBGE é de 2,2 milhões de pessoas. “Nosso Lar”, que terá sua sequência rodada a partir do ano que vem, conforme contado ao Mais Cruzeiro pelo diretor Wagner de Assis, engrossa a lista de produções que abordam a temática espírita.
Se mantiver esse bom desempenho, o filme poderá ultrapassar “Chico Xavier”, que levou aos cinemas 3,4 milhões de pessoas. “Acredito que devemos passar dos 6 milhões, já que ainda temos mais doze semanas de exibição pela frente”, comentou o diretor. “Nosso Lar” foi inspirado na obra homônima que Chico Xavier psicografou na década de 40. A vida após a morte serve de pano de fundo para o drama sobre a transformação de um homem em sua experiência no plano superior. Wagner de Assis conversou com a reportagem e se definiu como um “espírita-cristão”. Falou, ainda, sobre as inovações do filme, que tem nos efeitos especiais um de seus diferenciais. “Quem sabe o cinema brasileiro não está perto de chegar à era 3D”, disse. Confira, aqui, trechos da conversa:
P - Você acredita em vida depois da morte?
R - Até por tudo o que aprendi com o filme e pela vivência com a doutrina espírita, acredito, plenamente, em vida depois da vida. Essa crença, aliás, faz com que eu me preocupe com a vida de agora. São questionamentos que se fazem todos aqueles que conhecem a história de André Luís. Saber que a vida continua é uma informação; saber o que fazer com a vida de agora, é o problema. As pessoas precisam entender que tudo o que fazem e pensam pode trazer consequências adversas. É o processo de aprimoramento pelo qual todos passam. Até por isso, o livro e o filme que o inspirou pregam a reflexão. Pensar a respeito é importante.
P - Você segue a doutrina espírita?
R - Gosto do espiritismo, mas, por uma necessidade de rotular, digo que sou espírita-cristão. Gosto de bons aspectos da doutrina, que consegue dialogar com todas as religiões clássicas, oficiais. O espiritismo não é uma religião clássica. É uma doutrina, uma compilação de estudos, na vertente científica, filosófica que gera consequências religiosas.
P - Quem não segue a doutrina espírita, ou está pouco familiarizado com ela, consegue entender a mensagem do filme?
R - Com certeza. Não fiz um filme para seguidores da doutrina. Vemos no cinema muita gente curiosa, querendo entender, saber, pela visão espírita, o que acontece depois da morte física. Não realizamos uma produção orientada pelo proselitismo religioso. Queríamos que as pessoas refletissem, ponderassem, discutissem sobre o tema. Os resultados demonstram que estávamos certos. O filme tem sido assistido por pessoas que professam outras religiões, seguem outras filosofias, o que é muito importante.
P - “Nosso Lar” é a terceira produção para cinema a falar da doutrina espírita. Já foram realizados “Bezerra de Menezes” e “Chico Xavier”. Até que ponto a força do espiritismo no Brasil foi determinante para o sucesso do filme?
R - Eu não sei se sou a pessoa mais capacitada para falar sobre a doutrina espírita no Brasil. Entendo que o público gosta de histórias bem contadas. Tinha a convicção de que conseguiria atrair muitos leitores do livro, mas não fiz um trabalho voltado exclusivamente a esse público. Não pretendi realizar um libelo espírita. O projeto é mais amplo, os enfoques são mais diversos.
P - O filme foi lançado quase que simultaneamente com “Chico Xavier”...
R - Pois é. Mas, foi pura coincidência. O nosso projeto, na realidade, começa em 2005, com o pedido de cessão dos direitos do livro à Federação Espírita. Eu não tinha a menor ideia de que outro filme estava em fase de produção, muito menos que seria lançado no mesmo ano. Foi uma dessas boas coincidências, que os espíritos diz que não existem.
P - “Nosso Lar” chegou a ser cotado para representar o Brasil na premiação do Oscar, como melhor de filme estrangeiro, o que acabou não acontecendo. Isso, de alguma forma, frustrou as expectativas?
R - Não, absolutamente. De fato, tínhamos sido relacionados entre os filmes que poderiam representar o país na entrega do Oscar. A comissão, porém, escolheu outro filme (o escolhido foi “Lula, o Filho do Brasil”, cinebiografia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva dirigida pelo cineasta Fábio Barreto). Respeitamos a decisão, até porque o indicado reúne um time de profissionais altamente capacitados, que fizeram um bom trabalho. Não faz diferença ter ficado de fora. Existem muitos outros prêmios e, no momento, estamos focando o público, a reação das pessoas ao projeto.
P - O filme usou mais de 300 efeitos especiais e houve até quem considerasse a possibilidade de realizá-lo no formato 3D. Essa seria uma nova tendência do cinema brasileiro?
R - Quem sabe, esse não seja o próximo passo. A tecnologia 3D está menos distante do cinema brasileiro, do que possam supor alguns. Quanto ao uso dos efeitos especiais, era uma necessidade vital do filme. A história mostra uma dimensão que não conhecemos. Tomara que os produtores possam levantar recursos para viabilizar suas ideias, promover o entretenimento, colocar o cinema brasileiro na posição de destaque que ele merece.
P - Você encomendou a trilha sonora do filme a Philip Glass (compositor americano que se destacou como um dos criadores do som minimalista, que se caracteriza por reunir breves sucessões sonoras). Como ele foi integrado ao projeto?
R - Eu costumo dizer que esse foi um dos presentes do projeto. Desde que pensei o filme, concluí que Philip seria o cara mais indicado a produzir a trilha. Conversei com o diretor de fotografia, Ueli Steiger, que já trabalhou em Hollywood e marcamos uma reunião para discutir o trabalho. Para minha surpresa, ele aderiu prontamente. Ficou demais. A Orquestra Sinfônica Brasileira participou (foi a primeira vez, aliás, que isso aconteceu no cinema brasileiro) e o CD deve ser lançado no mês que vem.
P - Em termos de projetos futuros, o que você tem preparado?
R - Já em janeiro, começamos a discutir a sequência da história. Estou negociando a compra dos direitos de “Os Mensageiros”, outra obra ditada a Chico Xavier pelo espírito de André Luís, agora na década de 40. Seria algo como “Os Mensageiros - Nosso Lar”. A história trata de algumas experiências de mensageiros espirituais.
MENSAGEM PSICOGRAFADA
Sintonia Coletiva
A respeito do trabalho espiritual durante a
exibição do filme NOSSO LAR
Asseveraram os Espíritos Superiores em uma das respostas em O Livro dos Espíritos, quando o Sr. Allan Karkdec questionou sobre a influência dos desencarnados nos acontecimentos da vida dos seres encarnados (questão 525): “Certamente, pois que vos aconselham.” Mas é na questão 459 da mesma obra quando o Sr. Allan Kardec pergunta mais precisamente: Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos? E os Sábios Mensageiros da Imortalidade responderam-lhe: “Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem.”
Na epístola dos discípulos de Paulo aos hebreus em seu capítulo 12, versículo primeiro, encontramos a referência metafórica sobre as “nuvens de testemunhas”: “Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas (...)”
Reconheçamos nas ‘’nuvens de testemunhas” os Espíritos desencarnados que vos acompanham na vida cotidiana e além dela, nas estâncias diversas habitadas por todos aqueles que já se desvencilharam das vestes carnais. Tanto influenciamos os reencarnados quanto por eles somos afetados pela força do pensamento que ultrapassa os limites conceituais da velocidade da luz e das construções no universo.
Muitas das grandes atividades humanas culminadas em gestos heróicos e pátrios, de ordem coletiva, sofrem-nos a influência decisiva, sejam aqueles de caráter progressista e solidário àqueles de natureza despótica e egóica. Os grandes fatos da História, tanto nos movimentos revolucionários das ciências e das ações libertárias em nome do progresso quanto os atentados à liberdade e as elaborações sanguinárias das grandes guerras sofreram, em caráter coletivo, a influência decisiva das mentes invisíveis ora inspirando e orientando, ora insuflando coletivamente os mais diversos sentimentos que culminaram em ações da grande massa.
Muito mais do que supõem ainda os encarnados, os Espíritos como nuvens que pairam acima das cabeças humanas inspiram, aconselham, orientam e em muitos casos ‘dirigem’ as ações humanas, através dos processos telepáticos, mente a mente, em sintonias diversas da mais simples sintonia aos graus mais avançados de telementação.
Se uma pessoa pensa por si mesma evoca multidões de Espíritos. As palavras são ecos de outros ecos da humanidade, carregadas de força mental as quais os seres espirituais que somos todos nós nos alimentamos. Nos alimentamos, por assim dizer, de palavras e pensamentos. É na mentossíntese mental que estamos mergulhados no cosmos divino, elaborando, assimilando e emitindo cargas mentais de variado teor para mantermo-nos agregados nas paisagens circunscritas do universo em que ora nos encontramos. Daquilo que historicamente pensamos e atualmente vitalizamos construímos a atmosfera mental que atrai ou afasta as ‘nuvens de testemunhas’ invisíveis e visíveis ao nosso redor.
Trazemos tais considerações para apresentar a intensa movimentação que ocorre em várias estâncias e cidades espirituais nesses dias quando, em nome da arte e pelos seus recursos, milhares de reencarnados estão sendo sensibilizados para a recordação de sua realidade imorredoura. Convocados muitos de nós para o trabalho coletivo de sensiblização das criaturas reencarnadas nos predispusemos, como ainda agora estamos envolvidos nesta admirável missão.
Informam-nos os Orientadores Maiores que um grande número de trabalhadores do Bem foi convocado para o serviço de inspiração coletiva aos desencarnados nestes dias em que são apresentados, principalmente aos brasileiros, mas também a outros irmãos, pela sétima arte, o filme que trata da realidade da espiritualidade. O livro de nosso admirável André Luiz, Nosso Lar, é apenas uma descrição de uma das múltiplas cidades que circundam o orbe congregando ‘nuvens de testemunhas’ da humanidade encarnada. Reverenciamos o grande irmão que em seu trabalho missionário ao lado do respeitável médium Francisco Cândido Xavier trouxe para os irmãos as memórias suas da realidade espiritual, com o fim de despertar os irmãos em trânsito no veículo corpóreo. Estes dias atuais marcam novo momento em que nos apropriamos das tecnologias que evanescem na modernidade para que grande parte e a maioria das pessoas tenham despertadas as lembranças de sua própria imortalidade.
O trabalho que realizamos enquanto estejam ocorrendo a exibição da película cinematográfica envolve um imenso trabalho de equipes espirituais quando realizamos uma preparação magnética nas salas dos cinemas tanto antes quanto depois da mostra do filme. Nas filas, enquanto os irmãos reencarnados esperam o instante do início da apresentação cinematográfica, grandes equipes da Espiritualidade postam ao lado de todos, inspirando-os ao Bem Maior e despertando os sentimentos transpessoais. Mas é durante a exibição do filme, quando todos estão em pleno silêncio, magnetizados pela mensagem sub-liminar que permeia todas as montagens e falas, cenários e idéias, que são realizados intensas magnetizações em caráter coletivo, atingindo não apenas os reencarnados mas os Espíritos simpáticos e antipáticos que os acompanham nas jornadas cotidianas. Ao término do filme, outras equipes acolhem muitos irmãos desencarnados que presenciando também a filmagem em exibição, são tocados pela consciência de sua realidade espiritual, sendo acolhidos para as estâncias e postos de atendimento espiritual condizentes.
Um gigantesco trabalho está sendo realizado nestes dias. Como estrelas cadentes, milhares de trabalhadores do Bem Maior têm ‘descido’ ao orbe nesse trabalho de amor e conscientização às criaturas reencarnadas.
Quando ocorrem nas cidades humanas as grandes festividades que compõem o calendário folclórico e cultural, as mentes encarnadas se predispõem mentalmente para as atividades que irão participar, formando uma egrégora mental antecipatória do evento. Tal fenômeno forma uma espécie de ímã mental coletivo atraindo os Espíritos desencarnados que igualmente se mobilizam destarte, preparando-se igualmente para o intercâmbio coletivo intenso. Assim ocorrem nos dias anárquicos do carnaval ou nas datas comemorativas religiosas da cristandade, referindo-nos aos irmãos que vivenciam as experiências corpóreas sob a influência cultural do Ocidente. Em graus idênticos tal movimentação acontece nas grandes e pequenas urbes humanas quando das apresentações artístico-culturais, arregimentando multidões em caráter antecipado que muitas vezes adiantam-se na concorrida compra de ingressos. Esse movimento mental tem um caráter de predisposição mental coletiva, atraindo assim os Espíritos simpáticos ao estilo das apresentações que irão suceder e, no dia aprazado para o evento, convergindo para os campos, teatros, cinemas, parques humanos estarão tanto os reencarnados quanto os desencarnados em uma intensa intercambiação mental.
Felizes são aqueles que tem a grata e bendita oportunidade de participação nos eventos em que concorrem para ali os Espíritos do Bem, atraídos pelo nível mental e moral das atividades apresentadas. Infelizmente, na atualidade, em decorrência do clima mental em transição das faixas inferiores para os níveis espirituais mais elevados, há uma imensa corrente de eventos públicos formados por mentes infantis umas e infelizes outras, sob a perspectiva de uma espiritualidade maior, atraindo jovens e adultos, como também crianças, nas quais são estabelecidos mais intensos clichês mentais que vitalizam o magnetismo mental da perniciosidade e da delinqüência. Assistimos entristecidos muitos desses bailes infelizes, regados a drogas de todo jaez, nos quais a promiscuidade impera, formando obsessões diversas e ali mesmo, em muitos casos, ocorrendo as reencarnações compulsórias que posteriormente são registradas pelas mães adolescentes e outras pela gravidez indesejável culminando em abortos infelizes, quando não em nascimentos perturbados pela maternidade precoce e crescente número de crianças abandonadas.
Assim também ocorre nas grandes palestras de caráter religioso em que são mobilizados os crentes reencarnados em determinado credo. Do lado espiritual, durante tais eventos, enquanto o palestrante sobe ao púlpito e fala, conforme sejam seus interesses sérios na espiritualidade os Espíritos do Bem Maior são convocados para um intenso trabalho espiritual coletivo, oportunizado pela egrégora mental realizada, realizando intervenções espirituais diversas desde desobsessões a tratamentos mais complexos com os irmãos desencarnados que ainda não tinham uma melhor consciência de sua realidade espiritual.
Com referência ao filme Nosso Lar, atualmente em exibição, o que ocorre é uma oportunidade ímpar que é a convergência de espíritas e também simpatizantes, ou mesmo não espíritas, para uma breve aula de espiritualidade na qual recordarão, conforme o grau de sensibilidade espiritual de cada qual, sobre sua natureza, origem e destinação imortalista.
Assim, temos aceitado o chamado para o serviço e trabalhado intensamente nesses dias e nos que virão, fazendo partes das diversas equipes espirituais que tem trabalhado intensamente em prol do progresso maior, do despertar dos irmãos em trânsito na jornada terrena. Sentimo-nos felizes, desse modo, ao atender o chamado para o serviço da respeitável autoridade de Jesus, conforme anotada por Lucas em seu capítulo 7, verso 8:
“Porque também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados sob o meu poder, e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu servo: Faze isto, e ele o faz.”
Aproveitando breve momento de descanso entre uma atividade e outras, nesse momento de trabalho, para trazer para ti e aos irmãos amigos estas informações.
Mauro Lins
Por Robson Santos
ESTUDO DO ESDE 2010 - SEEC
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NOSSO LAR O FILME
SUBSTITUINDO AS SACOLINHAS DE PLÁSTICO
Em tamanho aumentado, feito de folhas de jornal, o copo cabe na maioria dos lixinhos de pia e banheiro que existem por aí.
Veja: Você pode usar uma, duas ou até três folhas de jornal juntas,
para que o saquinho fique mais resistente.
Tudo no Origami começa com um quadrado, então faça uma dobra para marcar, no sentido vertical, a metade da página da direita
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Dobre a ponta inferior direita sobre a ponta superior esquerda, formando um triângulo, mantendo a base para baixo.
Dobre a ponta inferior direita do triângulo até a lateral esquerda.
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Vire a dobradura "de barriga para baixo", escondendo a aba que você acabou de dobrar.
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Para fazer a boca do saquinho, pegue uma parte da ponta de cima do jornal e enfie para dentro da aba que você dobrou por último, fazendo-a desaparecer lá dentro.
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Sobrará a ponta de cima que deve ser enfiada dentro da aba do outro lado, então vire a dobradura para o outro lado e repita a operação.
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Se tudo deu certo, essa é a cara final da dobradura:
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Abrindo a parte de cima, eis o saquinho!
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É só encaixar dentro do seu cestinho e parar para sempre de jogar mais plástico no lixo!
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Daí é só deixar vários preparados depois de ler o jornal de domingo!